De todo o bate cabeça, o fogo amigo e as disputas rotineiras dentro do governo Lula, há um consenso: esta é, se não a pior, uma das piores semanas para o presidente desde o começo deste terceiro mandato. E ainda não é sexta-feira.
No centro da crise, está a cadeira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. De um lado e de outro, há pressão dentro do PT pela cabeça do ministro e dúvidas do mercado sobre o poder de realização e credibilidade da agenda de Haddad.